




LÍDIA BRONDI
Essa é praticamente uma unanimidade e é a que o público mais pede pela sua volta. Ironicamente, ela abandonou a carreira por desejo próprio. E quase vinte anos afastada da TV ainda é lembrada por uma legião de fãs que não esquece seus inesquecíveis personagens, como a Solange de “Vale Tudo” ou a Leonora de “Tieta”. Lídia era ótima também como vilã, mas suas mocinhas são preciosas. A atriz sabia como poucas emprestar naturalidade a esses papéis sempre tão ingratos e que na maioria das vezes são suplantados pelas vilãs. O carisma de Lídia nunca deixou que isso acontecesse. As mocinhas de La Brondi nunca foram chatas ou bobocas. Ao contrário, elas exalavam ternura e sempre ganhavam a simpatia do público. Como a esperança é a última que morre, fica aqui o apelo e o imenso desejo que nossa Greta Garbo das telinhas possa um dia retornar em grande estilo.
LUCÉLIA SANTOS
Tudo bem que, volta e meia, a atriz reaparece em alguma produção, como na novela “Cidadão Brasileiro” (2006), na série “Donas de casa desesperadas” (2007) ou em um dos episódios de “Casos e acasos” (2008). Mas pra quem já foi uma das grandes estrelas das novelas nas décadas de 70 e 80, isso é muito pouco. Com o sucesso e fama internacional obtido com “A escrava Isaura”, Lucélia foi imediatamente alçada ao patamar de estrela de primeira grandeza e protagonizou inúmeras produções. Lucélia consegue ir da mais pura das criaturas à mais safada das mulheres com uma facilidade impressionante. Seu biotipo aparentemente frágil esconde uma atriz vigorosa de múltiplas possibilidades. Misteriosamente, nos anos 90, a Globo deixou de lhe prestigiar e ela reaparece esporadicamente em uma ou outra produção. Claro que sua paixão altamente correspondida pelos chineses e seu trabalho em teatro (a atriz atualmente está arrasando em “As traças da Paixão” de Alcides Nogueira) por vezes impedem um retorno mais efetivo. Mas fica a torcida para que ela retorne com um contrato longo e merecido e, principalmente, nos brinde com participações em muitas e muitas novelas.
BRUNA LOMBARDI
Ícone de beleza e sensualidade dos anos 80, Bruna foi (e ainda é) uma das mulheres mais desejadas do país e entrou, com seu marido Carlos Alberto Ricelli, para o rol dos casais queridinhos da TV. Muitos achavam que ela era apenas uma bela presença nas telas, mas Bruna calou a boca de muita gente ao encarnar com perfeição o complexo Diadorim da minissérie “Grande sertão: veredas” (1985). Ganhou respeitabilidade como atriz e teve ótimas atuações na minissérie “Memórias de um gigolô” e na novela “Roda de Fogo” (ambas de 1986). Nos anos 90, mostrou sua faceta de entrevistadora no talk show “Gente de expressão” e vive no exterior há muito tempo. Volta e meia reaparece em produções mais curtas como “O fim do mundo” (1996) e “O quinto dos infernos” (2002). Recentemente, também revelou um inesperado talento de roteirista com o filme “O signo da cidade” (2007). Chegou a ser sondada para ser uma das Cinquentinhas, minissérie de Aguinaldo Silva ainda em produção, mas não será desta vez ainda que mataremos as saudades dessa adorável atriz.
MAYARA MAGRI
Outra queridinha dos anos 80. Encantou e ditou moda como a Babi de “A gata comeu” (1985) e a partir daí teve papéis de destaque em inúmeras novelas, como “Roda de Fogo” (1986) e “O salvador da pátria” (1989). Nos anos 90 foi para o SBT e brilhou como a Justina de “Éramos seis” (1994) e mostrou que pode ir além das mocinhas bonitas e apresentar um trabalho mais denso. Depois de um período afastada, voltou às telas já casada com o diretor Herval Rossano no remake de “Escrava Isaura”, marco da retomada da Record às novelas em 2004. Passou a trabalhar como assistente de direção no SBT, mas com a morte do marido, tomou chá de sumiço. Sua aparição este ano em um dos episódios de “Toma lá dá cá” deu gostinho de quero mais!
NARJARA TURETTA
Talento promissor já na infância, até hoje é lembrada pela brilhante atuação como filha de Regina Duarte em “Malu Mulher” no final dos anos 70. Quem assiste ao DVD “Mulher 80” em que ela dá uma entrevista, se enternece com aquela pré-adolescente cheia de sonhos e com brilho nos olhos. Nos anos 80, teve bons papeis em novelas como “Amor com amor se paga” (1984), “Direito de amar” (1987) e “O salvador da pátria” (1989). A partir dos anos 90, suas aparições na TV começaram a rarear, mas sua participação em um dos episódios do “Você decide” como uma espécie de patinho feio veio comprovar a tremenda injustiça que é o seu afastamento das novelas. É acima de tudo, uma mulher multifacetada: já foi moeda da TV Pirata, candidata a vereadora, vendedora de água de côco (ocupação que exerce até hoje), palestrante motivacional, recepcionista em eventos e... atriz! Sim, Narjara continua atriz. Fora pequenas participações em algumas novelas, ela ensaiou uma volta na super povoada “Páginas da Vida” (2007). Mas em uma novela com mais de 100 personagens, fica realmente difícil ganhar algum destaque. Recentemente, filmou um curta do amigo Eduardo Nassife. A conferir. É impressionante como Narjara conta com uma forte torcida para que ela volte pra valer às novelas. Prova disso são as comunidades no Orkut dedicadas a ela. Só resta repetir o coro de uma dessas comunidades (por acaso criada por este que vos fala...rs!): VOLTA, NARJARA!!!
O Melão quer saber: de quais atrizes você sente falta? Não precisa ser cinco, tá? rs...
Essa é praticamente uma unanimidade e é a que o público mais pede pela sua volta. Ironicamente, ela abandonou a carreira por desejo próprio. E quase vinte anos afastada da TV ainda é lembrada por uma legião de fãs que não esquece seus inesquecíveis personagens, como a Solange de “Vale Tudo” ou a Leonora de “Tieta”. Lídia era ótima também como vilã, mas suas mocinhas são preciosas. A atriz sabia como poucas emprestar naturalidade a esses papéis sempre tão ingratos e que na maioria das vezes são suplantados pelas vilãs. O carisma de Lídia nunca deixou que isso acontecesse. As mocinhas de La Brondi nunca foram chatas ou bobocas. Ao contrário, elas exalavam ternura e sempre ganhavam a simpatia do público. Como a esperança é a última que morre, fica aqui o apelo e o imenso desejo que nossa Greta Garbo das telinhas possa um dia retornar em grande estilo.
LUCÉLIA SANTOS
Tudo bem que, volta e meia, a atriz reaparece em alguma produção, como na novela “Cidadão Brasileiro” (2006), na série “Donas de casa desesperadas” (2007) ou em um dos episódios de “Casos e acasos” (2008). Mas pra quem já foi uma das grandes estrelas das novelas nas décadas de 70 e 80, isso é muito pouco. Com o sucesso e fama internacional obtido com “A escrava Isaura”, Lucélia foi imediatamente alçada ao patamar de estrela de primeira grandeza e protagonizou inúmeras produções. Lucélia consegue ir da mais pura das criaturas à mais safada das mulheres com uma facilidade impressionante. Seu biotipo aparentemente frágil esconde uma atriz vigorosa de múltiplas possibilidades. Misteriosamente, nos anos 90, a Globo deixou de lhe prestigiar e ela reaparece esporadicamente em uma ou outra produção. Claro que sua paixão altamente correspondida pelos chineses e seu trabalho em teatro (a atriz atualmente está arrasando em “As traças da Paixão” de Alcides Nogueira) por vezes impedem um retorno mais efetivo. Mas fica a torcida para que ela retorne com um contrato longo e merecido e, principalmente, nos brinde com participações em muitas e muitas novelas.
BRUNA LOMBARDI
Ícone de beleza e sensualidade dos anos 80, Bruna foi (e ainda é) uma das mulheres mais desejadas do país e entrou, com seu marido Carlos Alberto Ricelli, para o rol dos casais queridinhos da TV. Muitos achavam que ela era apenas uma bela presença nas telas, mas Bruna calou a boca de muita gente ao encarnar com perfeição o complexo Diadorim da minissérie “Grande sertão: veredas” (1985). Ganhou respeitabilidade como atriz e teve ótimas atuações na minissérie “Memórias de um gigolô” e na novela “Roda de Fogo” (ambas de 1986). Nos anos 90, mostrou sua faceta de entrevistadora no talk show “Gente de expressão” e vive no exterior há muito tempo. Volta e meia reaparece em produções mais curtas como “O fim do mundo” (1996) e “O quinto dos infernos” (2002). Recentemente, também revelou um inesperado talento de roteirista com o filme “O signo da cidade” (2007). Chegou a ser sondada para ser uma das Cinquentinhas, minissérie de Aguinaldo Silva ainda em produção, mas não será desta vez ainda que mataremos as saudades dessa adorável atriz.
MAYARA MAGRI
Outra queridinha dos anos 80. Encantou e ditou moda como a Babi de “A gata comeu” (1985) e a partir daí teve papéis de destaque em inúmeras novelas, como “Roda de Fogo” (1986) e “O salvador da pátria” (1989). Nos anos 90 foi para o SBT e brilhou como a Justina de “Éramos seis” (1994) e mostrou que pode ir além das mocinhas bonitas e apresentar um trabalho mais denso. Depois de um período afastada, voltou às telas já casada com o diretor Herval Rossano no remake de “Escrava Isaura”, marco da retomada da Record às novelas em 2004. Passou a trabalhar como assistente de direção no SBT, mas com a morte do marido, tomou chá de sumiço. Sua aparição este ano em um dos episódios de “Toma lá dá cá” deu gostinho de quero mais!
NARJARA TURETTA
Talento promissor já na infância, até hoje é lembrada pela brilhante atuação como filha de Regina Duarte em “Malu Mulher” no final dos anos 70. Quem assiste ao DVD “Mulher 80” em que ela dá uma entrevista, se enternece com aquela pré-adolescente cheia de sonhos e com brilho nos olhos. Nos anos 80, teve bons papeis em novelas como “Amor com amor se paga” (1984), “Direito de amar” (1987) e “O salvador da pátria” (1989). A partir dos anos 90, suas aparições na TV começaram a rarear, mas sua participação em um dos episódios do “Você decide” como uma espécie de patinho feio veio comprovar a tremenda injustiça que é o seu afastamento das novelas. É acima de tudo, uma mulher multifacetada: já foi moeda da TV Pirata, candidata a vereadora, vendedora de água de côco (ocupação que exerce até hoje), palestrante motivacional, recepcionista em eventos e... atriz! Sim, Narjara continua atriz. Fora pequenas participações em algumas novelas, ela ensaiou uma volta na super povoada “Páginas da Vida” (2007). Mas em uma novela com mais de 100 personagens, fica realmente difícil ganhar algum destaque. Recentemente, filmou um curta do amigo Eduardo Nassife. A conferir. É impressionante como Narjara conta com uma forte torcida para que ela volte pra valer às novelas. Prova disso são as comunidades no Orkut dedicadas a ela. Só resta repetir o coro de uma dessas comunidades (por acaso criada por este que vos fala...rs!): VOLTA, NARJARA!!!
O Melão quer saber: de quais atrizes você sente falta? Não precisa ser cinco, tá? rs...