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sábado, 13 de agosto de 2011

Entrevista exclusiva: THALITA CARAUTA, a revelação do ano no humor!



Thalita posando para a "Contigo"
Finalmente o Brasil reconheceu seu talento. Pra mim, já não é novidade há tempos, já que acompanho sua carreira desde o início da peça “Os suburbanos” (peça que volta em cartaz em breve no Teatro Miguel Falabella), que abriu todas as portas para ela, para seu parceiro mais constante, Rodrigo Sant’anna e para Isabelle Marques, que fez sucesso em “Araguaia” como a hilária Cotinha. Desde então, Thalita Carauta tem sido presença constante em várias produções globais, como em “Páginas da Vida”, onde arrancou elogios como Lídia, a empregada de Helena (Regina Duarte). O carinho e desenvoltura com que ela contracenou com Joana Mocarzel, que viveu a menina Clarinha, encantou a todos.

Mais recentemente, Thalita vem colhendo os louros de seu merecido sucesso com o hilário quadro “Metrô Zorra Brasil” do humorístico “Zorra Total”, vivendo uma dupla impagável com Rodrigo Sant’anna. Os bordões de Valéria e Janete estão na boca do povão. Mas quem pensa que Thalita é fera apenas no humor, engana-se. No teatro, ela emocionou a todos com o comovente espetáculo “Lavando a alma”, no qual vive uma velha rezadeira prestes a ser despejada de sua casa. Por essas e outras, o melão está em festa, pois além do imenso talento já reconhecido por todos, Thalita é uma amiga muito querida e merece tudo o que está conquistando. Competente como atriz, autora e diretora, Thalita abriu uma brecha em sua atribulada agenda e nos concedeu um bate-papo pra lá de agradável. Espero que curtam.


Sua parceria com Rodrigo Sant’anna é antiga. Vem desde os tempos do Tablado até despontar para o sucesso com o espetáculo “Os suburbanos”. De onde vem tamanha afinidade? O que Rodrigo significa em sua vida e em sua carreira?



Thalita - Afinidade não se explica, ela acontece ou não. Temos um gosto, por um tipo de humor, muito parecido, sempre tivemos; na vida. E na vida ele é meu melhor amigo e na minha carreira também. Devo muito a ele nos dois.

“Os suburbanos” foi um divisor de águas em sua carreira. De onde veio a ideia e a concepção do espetáculo?
Thalita - O Rodrigo tinha escrito uma cena para o "Circuito Carioca de Esquetes".O público gostou, ganhei prêmio de melhor atriz, e ganhamos uma pauta no teatro "Maria Clara Machado" para estrear "Os Suburbanos". Para essa peça o Rodrigo tinha escrito mais quatro cenas. 
                                                                               
Os Suburbanos: peça que revelou Isabelle, Thalita e Rodrigo

Sua estreia em novelas com um personagem fixo foi vivendo a personagem Lídia, de “Páginas da Vida”. Que lembranças você tem da novela e como foi estrear logo contracenando com ninguém menos que Regina Duarte?
Thalita - Estrear em um trabalho com uma das figuras mais importantes da teledramaturgia é um tanto de sorte considerável! Vida longa a ela, tem toda a minha admiração e saudade! A Joana Mocarzel me deu a convivência de mais absoluta verdade que já experimentei! Agradeço muito ao Maneco e ao Nelson Fonseca, produtor de elenco que me indicou para o teste (depois de assistir "Os Suburbanos").

Thalita como Lídia, de "Páginas da Vida" (2007)

Em um dos episódios de “Casos e Acasos” (disponível em DVD) você viveu uma personagem cômica, mas não uma comédia escrachada como vive no “Zorra Total”. Como foi a experiência? Você aprecia esse tipo de comédia mais sofisticada?
Thalita - Todo humor é bem vindo! Eu gosto de tudo!

Como se deu sua ida para o “Zorra Total” e que tal o desafio de estrear em um quadro de uma personagem já consagrada, Lady Kate, vivida por Catiuscia Canoro? Se inspirou em algum tipo da peça “Os suburbanos” para compor a Clarete?
Thalita - O (Maurício) Sherman (diretor do “Zorra Total) foi assistir "Os Suburbanos" e nos levou  para o Zorra. Estreei sem nenhuma pretensão, era apenas uma participação, a Kat (Catiuscia Canoro) como atriz é incrível e como colega de trabalho melhor ainda! Me deixou muito a vontade e me recebeu com muito carinho. A Clarete veio de "Os suburbanos".

Valéria e Janete: fenômeno de sucesso no "Zorra Total"

Você esperava esse sucesso e essa repercussão tão grande com o quadro de Valéria e Janete no Zorra?
Thalita - Não. "Definitivamente"! rsrrsrs

Quem assistiu à sua peça “Lavando a Alma” sabe que você também é excelente interpretando personagens dramáticos. Tem vontade de mostrar essa faceta na televisão?
Thalita - Tenho vontade de me experimentar em qualquer lugar.

Cartaz do espetáculo "Lavando a alma"

Você é noveleira? Se sim, quais suas novelas e/ou personagens favoritos?
Thalita - Nossa! eu já fui muito noveleira, é difícil dizer as favoritas! "A Viagem", "Rainha da Sucata", "Tieta" (amava Perpétua e Bafo de Bode), "Meu bem Meu mal", "Pedra sobre pedra", "Vamp" "Quatro por Quatro"... As clássicas como "Vale Tudo" eu era muito nova, lembro de personagens marcantes: Heleninha Hoitman! Também amei Glória Pires em "Mulheres de Areia" e "Memorial de Maria Moura". Salve donas Armênias e Nazarés!

Thalita, querida, sou testemunha de sua luta e admirador de seu incrível talento, portanto sei que o sucesso que está conquistando agora é consistente e mais do que merecido. Tenho certeza de que virão muito mais coisas boas por aí. Obrigadíssimo pela entrevista e mais sucesso ainda pra você! Beijos de seu fã e amigo!
Thalita - Beijo grande e sucesso pra você também, que venham muitas novelas pra você escrever! Parabéns! Quem sabe um dia não trabalhamos juntos? (risos). Beijos!

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Leia mais sobre Thalita em:

Melão Express: Rapidinhas, mas saborosas - Ed. 8




quinta-feira, 14 de abril de 2011

Série Memória Afetiva – 10 vilãs memoráveis - PARTE III – ANOS 2000


Depois das maravilhosas malévolas das décadas de 80 e 90, encerro essa “série memória afetiva” com as minhas vilãs favoritas da última década, que foi pródiga no assunto. Por isso mesmo, já prevejo polêmicas, já que é inevitável que as favoritas de muitos fiquem de fora. Outro item que vai dar o que falar é a posição no ranking, já que há praticamente um empate técnico entre as quatro primeiras. Qualquer uma dessas quatro poderia ser a primeira, já que fizeram um sucesso retumbante. Antes de mais nada, um agradecimento especial ao querido amigo Duh Secco, do blog “Agora é que são eles”, pela luxuosa colaboração. Vamos a elas:


10) NORMA (Carolina Ferraz em “Beleza Pura)


 Na época da exibição de “Beleza Pura”, só se falava em Rakelly (Isis Valverde). A maluquete roubou a cena da novela, deixando em segundo plano a trama central, na qual Norma era encarregada das mais terríveis vilanias. Mas bem depois da novela, Norma virou febre com o surgimento do vídeo “Eu sou rica”, no qual nossa belíssima vilã deixa bem claro para o mocinho Guilherme (Edson Celulari) o motivo pelo qual não iria presa. “Eu sou rica” ganhou as pistas de dança, virou hit na internet e colocou Norma na galeria das grandes vilãs.



9) VILMA (Lucinha Lins em “Chamas da Vida”)


Uma mãe dominadora, uma empresária ambiciosa e uma incendiária insana. Assim era Vilma Oliveira Santos, que não hesitava em botar fogo, literalmente, na vida de seus inimigos. Brilhante desempenho de Lucinha Lins, Vilma dominou a ação em Chamas da Vida, desde o início, quando todos sabiam que ela era a responsável por inúmeros incêndios envolvendo seus inimigos, até o fim, quando passou a ser perseguida por um segundo incendiário e se viu completamente louca com a hipótese de ser eliminada da mesma forma que eliminava seus rivais. (Por Duh Secco)


8) SÍLVIA (Alinne Moraes em “Duas Caras”)

 Ela foi chegando de mansinho na novela, mostrando-se dócil e amável no início, para logo depois revelar uma personalidade obsessiva e crimonosa. Sílvia usava de seu charme para conseguir o que queria com Ferraço (Dalton Vigh) e não hesitava em querer eliminar seus inimigos. Dois momentos da vilã são muito marcantes pra mim: o primeiro, no qual ela deixa seu enteado Renato se afogando em um lago com a desculpa de que não pode molhar o cabelo (como amo ironia!!!); e o segundo, seu embate com a governanta Bárbara (Betty Faria), braço-direito de Ferraço, que detectou de cara a boa bisca que ela era. Vibro com aquela cena em que Sílvia tenta dar um tapa em Bárbara e leva uma chave de braço da governanta, que arremata com a melhor definição possível para a vilã: “diabinha”.
  

7) MAÍSA (Daniela Escobar em “O clone”)

 Maísa não é daquelas vilãs clássicas que trama coisas mirabolantes em meio a gargalhadas malévolas. É uma vilã, a la Gloria Perez, que foge desses estereótipos: amargurada, rancorosa, ressentida e humana. Mãe dominadora, faz de tudo para impedir o namoro da filha com seu segurança. Sem o amor do marido Lucas (Murilo Benício) e humilhada pela paixão deste por Jade (Giovana Antonelli), Maísa compensa sua frustração torrando o patrimônio do maridos com joias e vestidos caros e age silenciosamente, seduzindo Said (Dalton Vigh), marido de Jade, para se vingar da Odalisca. Uma cobra, que espera pacientemente pelo bote e um trabalho intenso e bem realizado de Daniela Escobar.


6) MARTA (Lília Cabral em “Páginas da Vida”)


 Outra vilã que foge do modelo clássico. Aliás, há quem nem a considere uma vilã, tamanha a humanidade que a genial Lilia Cabral emprestou à personagem. Frustrada pelas expectativas que depositou no marido e nos filhos, Marta era uma mulher comum e foi até compreendida por grande parte da audiência, que a via como uma batalhadora que carregava a família nas costas. Mas o fato dela rejeitar a neta portadora de Síndrome de Down, revelando todo o seu preconceito foi inaceitável. E com isso, nossa “querida” Marta foi contemplada com um passaporte para ingressar no rol das grandes vilãs da década.


5) ADMA (Cássia Kiss em “Porto dos Milagres”)



Mais uma vilã “aguinaldeana”. Adma era fria, calculista, minimalista. Transpirava crueldade pelos poros e era capaz de tudo para proteger seu amado Félix (Antonio Fagundes) dos inimigos. A arma? Uma boa dose de veneno que carregava em seu anel. O público vibrou com mais essa atuação espetacular de Cássia Kiss e esperava apreensivo para saber quem seria a nova vítima da terrível Adma.


4) BIA FALCÃO (Fernanda Montenegro em “Belíssima”)

“Pobreza pega”. Sim, queridos, agora começa o desfile das maiores vilãs. O quarto lugar pode até soar injusto para Bia, mas acreditem, até o primeiro lugar foi quase um empate técnico. Espécie de Odete Roitman do terceiro milênio, Bia tinha todas as características da histórica vilã “valetudista” (desprezo pelo Brasil, corrupção, instintos assassinos e sede por garotões). E com um agravante: o total desprezo pela filha legítima Vitória (Claudia Abreu). Bia fez e aconteceu: simulou a própria morte, prejudicou a neta Júlia (Gloria Pires) o quanto pôde e ainda protagonizou uma cena digna de tragédia grega ao rejeitar solenemente a filha pela segunda vez. Terminou feliz em Paris nos braços de um garotão aos brados de “bando de idiotas”. Mais um excelente trabalho para a já extensa galeria de personagens inesquecíveis de Fernanda Montenegro.


3) LAURA (Claudia Abreu em “Celebridade”)


Essa adorável “cachorra” causou frisson na época da novela e até hoje é lembrada como um dos melhores desempenhos de Claudia Abreu. Sonsa, dissimulada, com uma ironia e sarcasmo únicos, Laura movimentou a novela até ser assassinada no último capítulo. Totalmente inspirada em Eve Harrington, clássica personagem que infernizava Bette Davis em “A malvada”, Laura tinha objetivo destruir a vida de Maria Clara Diniz (Malu Mader) e, para isso, contava com a ajuda de um bom michê, Marcos (Marcio Garcia), como toda vilã gilbertiana que se preza. A surra que Laura levou de Maria Clara (inspirada em uma antiga cena de “Água Viva”) foi memorável, mas a melhor lembrança que tenho de Laura é dela arrasando, linda, na pista de dança, comemorando seu triunfo sobre a inimiga.


2) FLORA (Patricia Pillar em “A Favorita”)



Essa é cult! Flora deu a sua intérprete Patrícia Pillar inúmeras possibilidades de interpretação. E a atriz não desperdiçou: deu um banho como psicopata vingativa da genial trama de João Emanuel Carneiro, obstinada em destruir a vida de Donatela (Claudia Raia), por quem tinha um misto de ódio e admiração. Flora não poupava ninguém, nem a própria filha Lara (Mariana Ximenez), por quem tinha um profundo desprezo, e não teve escrúpulos em usá-la para colocá-la contra Donatela. Flora foi um show: irônica, sempre com ótimas tiradas, divertiu o público pra valer e também foi responsável por cenas eletrizantes em que o limiar entre a vida e a morte estava sempre em jogo. A intérprete de “Beijinho Doce” arrebanhou uma legião de fãs e até hoje deixa saudade.

1)           NAZARÉ TEDESCO (Renata Sorrah em “Senhora do Destino”)


O que dizer dessa linda raposa felpuda? Dona de uma invejável autoestima, Nazaré Tedesco foi a responsável pelo sofrimento de décadas da “anta nordestina”, como gostava de chamar Maria do Carmo (Susana Vieira), pelo sequestro de sua filha Lindalva (Carolina Dieckmann), a quem criou cercada de amor, como se fosse sua própria filha. E para proteger esse segredo, Nazaré foi capaz de tudo, inclusive matar o próprio marido José Carlos (Tarcisio Meira) e sua antiga colega dos tempos de prostituta, Djnenane (Elisângela), ambos rolando escada abaixo. Além disso, infernizava a vida de enteada Claudia (Leandra Leal). Nazaré era deliciosamente lasciva, debochada, insana, engraçada, divertida, enfim, um show à parte de Renata Sorrah, que soube aproveitar o genial texto de Aguinaldo Silva como ninguém. Pra o melão, é a campeã pelo seguinte motivo: apesar de extremamente caricata, Nazaré era, antes de tudo, humana, e movida pelo amor incondicional que tinha pela filha, a ponto de abrir mão de sua própria vida por causa dela. Portanto, se você cruzar em uma esquina com uma bela loira com uma tesoura na mão, fuja! Mesmo depois de morta, Nazaré pode ser capaz de tudo! Palmas para Nazaré, a incontestável campeã da década.




MENÇÕES HONROSAS:

Ø  FRAU HERTA (Ana Beatriz Nogueira) em “Ciranda de Pedra"
Ø  CRISTINA (Flávia Alessandra) e DEBORA (Ana Lucia Torre) em “Alma Gêmea”
Ø  JEZEBEL (Elizabeth Savalla) em “Chocolate com Pimenta”
Ø  LAILA (Christiane Torloni) em “Um anjo caiu do céu”
Ø  YVONNE (Leticia Sabatella) em “Caminho das Índias”
Ø  DJANIRA PIMENTA (Betty Faria) em “América”
Ø  LEONA (Carolina Dieckmann) e  MILU (Marília Pera) em “Cobras e Lagartos”
Ø  SOFIA (Zezé Polessa) e BEATRIZ (Debora Falabella) em “Escrito nas estrelas”
Ø  MARCELA (Drica Moraes) em “O cravo e a rosa”
Ø  BÁRBARA (Giovana Antonelli) em “Da cor do pecado”
Ø  ESTER (Zezé Polessa) em “A lua me disse”
Ø  AUGUSTA EUGÊNIA (Arlette  Salles) em “Porto dos Milagres”
Ø  ZILDA (Cassia Kiss) em “Eterna Magia”
Ø  TAÍS (Alessandra Negrini) em “Paraíso Tropical”
Ø  JUDITH (Debora Evelyn) em “Caras e Bocas”
Ø  CLARA (Mariana Ximenes) em “Passione”


Leia Também:

Série Memória Afetiva – 10 (ou mais) vilãs memoráveis - anos 80



sábado, 3 de julho de 2010

Melão Express: Rapidinhas, mas saborosas - Ed. 8




40 ANOS DE GLÓRIA


Nesta segunda, dia 05, é dia de festa no Rio de Janeiro. Meu amigo Eduardo Nassife e Fábio Fabricio Fabretti lançam na Livraria Saraiva do Rio Sul a esperada biografia “40 anos de Glória” com a presença da atriz Glória Pires. O lançamento promete ser inesquecível e o melão, é claro, não poderia faltar nessa merecida homenagem a uma de nossas grandes atrizes e também para prestigiar meu amigo Nassife. Merecem! Conto tudo em breve...


NARJARA NO JÔ

Foi sensacional e, por que não dizer, emocionante, a entrevista da atriz Narjara Turetta no Programa do Jô nessa última sexta. Com duração de dois blocos, Narjara, sempre sorridente e bem humorada, contou histórias curiosas e alguns percalços por que passou e ainda passa como vendedora de cocos em Copacabana e também muitas histórias da carreira. Foi exibida uma cena de Malu Mulher ao lado de Regina Duarte que não deixou dúvidas de que ela pertence à televisão, lugar aliás, de onde nunca deveria ter saído. Jô foi muito brincalhão e carinhoso o tempo todo e engrossou o coro dos que querem que Narjara volte definitivamente à TV. Além do talento, admiro muito a luta, a garra e a perseverança dessa mulher, que não para nunca e ataca em todas as frentes: vendedora, palestrante, dubladora. Narjara está com dois curtas a serem lançados, o que mostra que não fica à espera de oportunidades. Ela vai à luta e merece novas conquistas. Sorte e sucesso pra ti, Narjara. Não se esqueça de que a vida recompensa quem merece.


LIGANDO O NOME À PESSOA: THALITA CARAUTA
 
Depois da querida Nica Bomfim na edição anterior, vou falar hoje de uma pessoa talentosa, cuja carreira é pra lá de promissora. Thalita Carauta. Sim, ela é irmã de um de meus melhores amigos, Fellipe, mas nem por isso posso deixar de dizer o quanto admiro seu talento e versatilidade. Driblando os padrões estéticos convencionais da TV, Thalita sempre deixa sua marca nas várias participações em TV como nos seriados “A diarista”,“O sistema”, “Casos e acasos” (seu episódio está no DVD da série) e pequenas participações em novelas como “A lua me disse”, “Três irmãs”, “Caas e bocas”, entre outras). Arrancou muitos elogios (inclusive um 10 de Patrícia Kogut) em sua primeira novela “Páginas da Vida”, na qual vivia Lídia, empregada de Helena (Regina Duarte), que cuidava de menina Clarinha (Joana Mocarzel). Naquele papel, difícil por contracenar com uma criança portadora de Síndrome de Down, Thalita, além do talento, mostrou desenvoltura e capacidade de improviso, já que nem sempre as situações aconteciam como o previsto e agradou grande parte do público. Agora, o grande público está tendo a oportunidade de conhecer seu lado cômico no humorístico “Zorra Total”, como Clarete no quadro de Lady Kate (Katiúscia Canoro), ao lado do parceiro de teatro Rodrigo Sant’anna. Aliás, o público de teatro já sabe que Thalita é engraçadíssima, afinal a peça “Os suburbanos” permaneceu por mais de 4 anos em cartaz e reestréia essa semana no Teatro dos Grandes Atores, na Barra. Só nos resta desejar mais sucesso a essa querida amiga e atriz de mão cheia que é Thalita.



JULHO: MÊS DO PRIMEIRO ANIVERSÁRIO DO MELÃO

Parece que foi ontem, mas o melão completa 1 ano no próximo dia 16. Quando criei o blog não esperava tanto e hoje posso dizer que me orgulho muito e tenho muito carinho por ele. Temos muito o que comemorar e aguardem novidades e surpresas para esse mês. Quem viver, verá!
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